Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração! Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente! Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE! Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos. Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:- E Daí ? EU ADORO VOAR! - (Clarice Lispector )

terça-feira, 26 de outubro de 2010

                                     Legalização do aborto


       É incrível a irresponsabilidade dessas mulheres com suas vidas, não apenas pelo fato de aborta, mas pela displicência  de deixasse engravida sabendo que a criança não é deseja, concordo que muitas vezes se usa prevenção e ocorrem acidentes, mas se essas mulheres querem ter uma vida sexualmente ativa deveriam cuida-se mais, pois se trata da vida delas e ainda uma vida que está a ser gerada.
Essa irresponsabilidade causa uma gravidez indesejada, onde se procura uma solução no aborto, que nada mais é do que uma fuga, uma desvalorização da vida, prejudicando a própria atuante que corre risco de saúde, como síndrome pós-aborto, atuais estudos apontam que é possível a maior facilidade do câncer da mama, dentre diversos fatores que o aborto nunca será benéfico para a saúde da mulher. Se a vida da mulher é afetada e o feto? Inocente não possui nem o direito de defesa, rejeitado por quem mais deveria o amar. Ele não tem culpa de está ali, não pediu pra ser gerado, a irresponsabilidade da mãe começou ao deixá-lo existir, de maneira consciente ou inconsciente e agora será rejeitado pelo fato de que não seria amado.Será que não sofreu mais por não ter o direito ao menos de viver?De tentar?
A desculpa de que essa criança cresceria com traumas psicológicos e rejeição não é o suficiente para justificar a fuga e o crime que é o aborto. O aborto nunca será solução para a marginalização, mas a educação, a cultura, a oportunidade de dar a crianças rejeitas uma vida, a conscientização que a vida é maior que o pequeno mundo onde essas crianças estão isoladas é a solução para um país sem marginalização, para um país desenvolvido.

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